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segunda-feira, 9 de junho de 2014

FASES DA ESCRITA DA IMAGINAÇÃO, UM DESENHO E A POSSIBILIDADE DE UMA PALAVRA.


Neste trabalho é apresentada uma pesquisa in loco, onde as crianças foram confrontadas com imagens 
supostas combinações de símbolos gráficos,  para que as mesmas, ainda não alfabetizadas, identificassem 
se aquilo seria ou não passível de ser lido. A experiência comprovou que não dominar a
leitura não é obstáculo para caracterizar um texto que possa ser lido. Os parâmetros adotados variaram
da quantidade de caracteres até a variedade dos mesmos, onde a grande maioria das crianças revelou
que palavras que possuíam acima de três caracteres já era própria para ser lida, levando em conta que a 
variedade ou não das letras, bem como a inserção de números, tornava uma palavra “apropriada ou não
para a leitura”. A visualização dos desenhos que acompanhavam, foi classificada das mais diversas
formas, desde sua utilização na aprovação da palavra até sua própria incorporação como elemento de
leitura.. A análise que sugere respeitar o prévio do aluno ultrapassa os limites da sala de aula, pois
sabemos que são muitos os fatores, tanto sociais quanto políticos e econômicos, que vislumbram explicar
as constantes derrotas obtidas pelos alunos no processo de “tentativa de aquisição da leitura e escrita”,
ao menos essa escrita carregada de convenções propostas pelo social. Pata tanto, as observações foram 
feitas em uma escola de Educação Infantil de Presidente Prudente E.M. Aparecida Alves .Essa são
avaliações utilizadas para  diagnosticar  os conhecimentos prévios da  criança, e após a identificação é 
feito um plano de ação pedagógico.Como pode s e perceber  essa avaliação é do  1º bimestre , foi utilizado 
 desenhos de   objetos indígenas para fazer a avaliação diagnóstica  através  do projeto Índio. 
PICTOGRAFICA:
Nessa fase a criança utiliza riscos, traços, bolinhas para tentar  grafar  as imagens por ela vista. Ela sabe
 que precisa usar o concreto para  dar significados, mas, ainda não consegue utilizar letras.A fase da
escrita é concebida como um desenho Le em  gravuras, caracterizados pelas garatujas.


FASE ESCRITA :GRÁFICA PRIMITIVA
A fase gráfica primitiva são  registros símbolos  , pseudoletras, onde números, objetos  são misturados
com as coisas  em que vê e interage no mundo.
FASE PRÉSSILABICO
Nível Pré-silábico - Refere-se a toda escrita que não busca correspondência sonora de forma sistemática. 
Neste nível de escrita a criança pode apresentar: Grafismos primitivos e escritas unificadas ou sem  
controle de qualidade;  Escritas fixas; Escritas diferenciadas (com o predomínio de grafia 
convencional)
 Escritas diferenciadas, com valor sonoro inicialNessa fase propriamente dita a criança já difere
números, letras e faz o desenho da escrita.
                                  SILÁBICO ALFABÉTICO
Nível Silábico-alfabético - Neste nível coexistem duas formas de fazer a correspondência de sons e
grafias: a silábica e a alfabética. Há uma sistematização da correspondência sonora e o critério de
quantidade  mínima, que afetam marcadamente as produções do nível anterior, aqui compensados pela
análise fonética, onde se permite agregar letras sem prejudicar a correspondência sonora, sendo que
algumas grafias representam sílabas e outros fonemas. A criança apresenta escritas silábico-alfabéticas. 

Nível Alfabético - Neste nível a criança deixa de lado a hipótese silábica e permite a formação de
correspondência entre fonemas e grafemas, o que não exclui falhas ocasionais no uso do sistema e nem
falhas ortográficas.

CONCLUSÃO
A criança  quando chega à escola  ela não chega  como um papel em branco, ela trás pré-requisitos,
conhecimentos intrisícos . Sendo esse um fato é importante que os professores antes de qualquer
introdução  pedagógica  tenha conhecimento sobre seu aluno, sua cultura e  sociedade que com 
intervenção pedagógica  a criança começa  a dar valores   símbolos e sonoros  desenvolvendo  o seu
léxico sendo capaz de simular, organizar e refletir sobre o seu meio. Essas observações diagnósticas
mostram claramente os passos que uma criança dá no processo de aprendizagem e como é  relevante
 a intervenção pedagógica  para que a criança possa  explorar  e fazer descobertas que  torne  uma
 pessoa consciente e  que possa exercer sua cidadania.

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