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sábado, 22 de fevereiro de 2020


Equipe NeuroConecta
Fonte:
https://neuroconecta.com.br/conheca-os-principais-transtornos-de-aprendizagem/?utm_campaign=disgrafia_texto&utm_medium=email&utm_source=RD+Station



Dra. Fabiele Russo
20/11/2018
Aprendizagem, Transtornos

Muitas crianças têm dificuldades para ler, escrever ou realizar outras tarefas relacionadas à aprendizagem em algum momento do período escolar. Os pais precisam ficar atentos se eles não possuem algum Transtorno de Aprendizagem. Nesses casos, a criança (ou jovem) é afetada pelo fato de o cérebro não receber, processar, analisar ou armazenar informações de forma adequada. Geralmente, essas crianças apresentam vários sinais que variam de pessoa para pessoa, mas não vão embora ou melhoram com o tempo.  De acordo com o DSM-5 (Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais – 5ª Edição), esses transtornos  podem ser classificados como leves, moderados ou graves, gerais ou específicos, de curta ou longa duração. Quem possui algum tipo de Transtorno de Aprendizagem sente uma dificuldade pontual e específica, que está ligada a uma disfunção neurológica, sendo assim, o cérebro funciona de uma forma diferente.  Na maioria das vezes, esses transtornos de aprendizagem começam na idade escolar, embora possa não ser reconhecido até mais tarde, já na fase adulta. Envolvem  problemas contínuos que podem afetar a leitura, a escrita e os cálculos  matemáticos. Se não diagnosticado adequadamente, a pessoa com algum tipo de Transtorno de Aprendizagem pode ter problemas durante toda a vida, como baixa autoestima, baixo rendimento escolar, depressão, abandonar a escola e dificuldades para encontrar ou manter um emprego na fase adulta.  O DSM-5 destaca que o Transtorno de Aprendizagem pode estar relacionado a fatores genéticos e ambientais e afeta a capacidade do cérebro de assimilar as informações tanto verbais (escrita ou falada) quanto não verbais (por gestos, tom de voz, postura corporal etc.). De acordo com a American Psychiatric Association, entre 5 a 15% das crianças em idade escolar (e cerca de 4% dos adultos) sofrem de transtornos específicos de aprendizagem.  Veja, a seguir, os principais tipos de Transtornos de Aprendizagem:

Dislexia: caracteriza-se pela dificuldade de leitura e escrita. Entre os sintomas destacam-se a lentidão na aprendizagem, dificuldade de concentração, palavras escritas de forma estranha, dificuldade de soletrar, troca de letras por sons ou grafias parecidas, dificuldade em ler em voz alta e compreender. De acordo com a Associação Brasileira de Dislexia, cerca de 17% da população mundial possui esse Transtorno de Aprendizagem. O diagnóstico é realizado com ajuda de uma equipe multidisciplinar e o tratamento visa superar as dificuldades da criança e desenvolver suas habilidades para que consiga aprender de forma efetiva.

Discalculia: a dificuldade com números e compreensão dos exercícios de matemática podem ser um Transtorno de Aprendizagem. Chamado de discalculia, esse transtorno afeta a habilidade da criança de realizar cálculos matemáticos. Sendo assim, podem ter dificuldades de entender conceitos numéricos e problemas na hora de aprender operações matemáticas. Entre os sintomas, destacam-se a dificuldades na identificação visual e auditiva de números, dificuldade para contar, não compreender ou confundir os sinais matemáticos, problemas de lateralidade, trocar a ordem dos números quando copia da lousa, dificuldade de entender as horas e moedas e de estimar medidas. Estima-se que entre 3% a 6% da população mundial apresente discalculia.

Disortografia: é um distúrbio de linguagem que afeta principalmente a escrita, sendo assim, as pessoas que sofrem com esse transtorno não conseguem escrever as palavras de forma correta. Um texto escrito por uma pessoa com disortografia será cheio de erros gramaticais, que são cometidos repetidamente e isso não tem a ver com as habilidades intelectuais. Um dos erros mais comuns é o esquecimento de algumas letras em uma palavra. Como eles não dominam a escrita ou a ortografia, as pessoas com disortografia têm problemas para ler um texto. Dependendo da gravidade dos sintomas, eles podem se tornar incapazes de entender as palavras.

Disgrafia: é uma dificuldade específica de aprendizagem que afeta a habilidade de escrever. A disgrafia pode aparecer como uma dificuldade com a ortografia, caligrafia e problemas para colocar pensamentos no papel. A pessoa sente dificuldades em converter os sons da linguagem em forma escrita. Por isso, pode escrever as letras ao contrário, ter dificuldade em lembrar como as letras são formadas ou quando usar letras maiúsculas ou minúsculas. Também sente dificuldade em formar frases, usar a pontuação correta, a letra fica deformada, com espaçamento irregular, inversões e rotações das letras, podem fazer letras sobrepostas  e com espaçamento inconsistente entre as palavras.

Agora vamos descrever outras 2 condições que não são consideradas Transtornos de Aprendizagem mas que impactam negativamente e atrapalham o processo de aprendizado:

Transtorno do Processamento Auditivo Central: é conhecido também como Disfunção Auditiva Central e afeta as vias centrais da audição. Sendo assim, atinge as áreas do cérebro relacionadas às habilidades auditivas e dificulta a detecção e a interpretação das informações sonoras. Dessa forma, a pessoa ouvirá, porém terá dificuldades em interpretar a mensagem recebida. Entre os sintomas destacam-se a dificuldade de memorização em atividades diárias, não conseguir ler e escrever, fadiga nas aulas, demorar a compreender o que foi falado, falta de atenção ou distração em excesso, necessidade de que a pessoa repita as frases, agitação e dificuldade para executar tarefas solicitadas.

Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade

Além dos Transtornos de Aprendizagem, as crianças podem apresentar o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Entre os sintomas, destacam-se desatenção, hiperatividade e impulsividade. Costuma surgir na infância e pode acompanhar a pessoa por toda a vida. O desempenho na escola pode ser inferior ao de outras crianças, mas não devido a sua capacidade intelectual, e sim ao seu comportamento hiperativo e desatento.

Referências:

http://www.dyscalculia.org/

https://www.nhs.uk/conditions/dyslexia/

https://tdah.org.br/


Fonte:  https://neuroconecta.com.br/dislexia-e-autismo-como-lidar/



Aprendizagem escolar dos autistas (Ensino Fundamental e Ensino Médio): como vencer desafios
Dra. Fabiele Russo
01/11/2017
Alfabetização, Aprendizagem, Pedagógicas

A aprendizagem escolar é uma das etapas que podem integrar o processo de desenvolvimento da pessoa com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Por meio do acesso ao ambiente de ensino é esperado que a pessoa no espectro possa aperfeiçoar sua capacidade de integração social, ampliar sua percepção de mundo, além de ter acesso ao conhecimento por meio das aulas regulares do ensino fundamental e médio.

No Brasil, a legislação indica que a pessoa com TEA deve ter acesso à rede regular de ensino. É o que está expresso no artigo 3º da Lei Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista – “São direitos da pessoa com espectro autista: IV – o acesso à educação e ensino profissionalizante”. E, ainda consta no mesmo documento o seguinte parágrafo: “Em casos de comprovada necessidade, a pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas classes comuns de ensino regular, nos termos do inciso IV do art. 2º, terá direito a acompanhante especializado”.

É importante que pais e familiares, bem como a pessoa no espectro, tenham acesso à esta informação, para que tenham mais argumentos para lutar por seus direitos. A escola é uma das ferramentas que podem possibilitar ao autista se preparar para a vida com mais independência e adquirir competências que o possibilitem ser elegível a uma oportunidade no mercado de trabalho.

Atualmente, no País, embora haja uma normativa que prevê a inclusão de quem tem TEA no sistema educacional, ainda pode se observar despreparo das instituições de ensino e seus profissionais em integrar e desenvolver os alunos no espectro por meio de uma educação especial – que os possibilite evoluir dentro do programa de ensino que lhes é proposto.

Espera-se que a educação inclusiva seja experimentada na prática e, com isso, haja a inclusão do aluno com TEA tanto no que cabe a assimilar o conteúdo que lhe é apresentado, quanto no que diz respeito à perspectiva de se socializar com os demais alunos, sem se deparar com barreiras de preconceito e exclusão, desenvolvendo assim suas habilidades de convívio, o que pode ser um desafio para o autista.

Estudantes com autismo apresentam diferenças entre si no que cabe à sua capacidade de interação social e muitas vezes têm dificuldade em estabelecer relacionamentos. Estes desafios que têm com a comunicação social não devem ser vistas como falta de interesse ou de vontade, mas sim como um fator a ser desenvolvido com suporte pedagógico. Da mesma forma deve ser conduzido o comportamento sensorial. Portanto, é indicado que a escola se adapte para receber o aluno com autismo e atende-lo em suas necessidades, oferecendo profissionais especializados, que possam promover esta integração e sejam facilitadores do acesso ao ensino.

O processo de inclusão no ensino regular requer atenção não apenas dos professores, psicopedagogos e demais membros da escola, mas também da família e do grupo de profissionais que acompanham o autista. Juntos,   poderão encontrar os mecanismos que possibilitarão auxiliar o autista a alcançar êxito no desenvolvimento cognitivo e interpessoal no ambiente escolar.

O aproveitamento escolar da criança com TEA está condicionado aos recursos que os professores irão lançar mão para despertar seu envolvimento com as atividades de ensino a ele apresentadas. O educador precisa ter ciência de que o processo de aprendizagem com esta criança demandará tempo, constância e recursos didáticos que prendam a atenção do autista, visto que o déficit de atenção é uma das fragilidades decorrentes do distúrbio. É possível lançar mão de atividades lúdicas, como brincadeiras e jogos que possibilitem interação social – uma das partes mais afetadas em quem tem TEA – e estímulos de raciocínio e motores.

Seja no ensino público ou privado, o importante é que a pessoa com autismo esteja integrada no meio ao qual foi lhe proposta inserção. Outro aspecto é que se o conceito de “inclusão” não pode se limitar ao fato de inserir o autista na sala de aula e colocá-lo em todas as atividades propostas, mas sim o ambiente bem como as ações devem ser adaptadas às necessidades individuais destes estudantes com TEA.

As escolas precisam ter o cuidado de não correr o risco de uma generalização no trato com o autista, pois os alunos com autismo podem ser tão diferentes uns dos outros quanto qualquer outro aluno. Pontos como investir em capacitação de pessoal e melhorar as condições de ensino para os alunos com TEA também são fundamentais para alcançar um bom desempenho deste grupo de estudantes.

De acordo com levantamentos feitos pela Autism Cooperative Research Centre Australian Autism Educational Needs Analysis (ASD-ENA) – a chamada conexão escolar pode ser o instrumento que atua em prol da aceitação, respeito e apoio entre alunos num ambiente escolar. Segundo a instituição australiana, a conexão da escola é tão importante para os alunos no espectro do autismo como para os demais (neurotípicos).

As principais recomendações apresentadas pela ASD-ENA centram-se em uma série de questões, que incluem:

O uso da tecnologia para apoiar as necessidades acadêmicas e de aprendizado dos estudantes
Apoio às necessidades da função executiva dos alunos (por exemplo, planejamento, organização, habilidades de gerenciamento de tempo) para poder fornecer apoio individualizado dentro e fora da sala de aula quando necessário
Suporte adicional quando a escrita manual for necessária para completar uma tarefa.
Atenção e suporte à criança quando exposta aos estímulos sensoriais presentes no ambiente (ruídos, luzes, odor e etc.)
Um dos métodos baseados em evidências científicas que podem ser utilizados pelas escolas é a Análise de Comportamento Aplicada (ABA). Esta pode ser uma ferramenta importante não só a gerenciar os desafios sociais e sensoriais do ambiente escolar, mas também o estresse e a ansiedade que eles podem experimentar neste espaço de ensino. Confira informações sobre este conceito aqui no site.

Você sabia?

De acordo com o Censo Escolar estima-se que mais de 698 mil estudantes especiais estavam matriculados em classes comuns em 2014. Entre este grupo estão incluídas pessoas com TEA.

Leia também:

Conheça opções terapêuticas para o TEA



Referências:

Da redação. Autismo e escola: os desafios e a necessidade da inclusão. Centro de Referências em Educação Integral. Disponível em <http://educacaointegral.org.br/reportagens/autismo-escola-os-desafios-necessidade-da-inclusao/> Acessado em 26 de outubro de 2017.

Governo do Brasil. Dados do Censo Escolar indicam aumento de matrícula de alunos com deficiência. Disponível em http://www.brasil.gov.br/educacao/2015/03/dados-do-censo-escolar-indicam-aumento-de-matriculas-de-alunos-com-deficiencia Acessado em 27 de outubro de 2017.

Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Brasil. Governo Federal. Disponível em http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2012/lei-12764-27-dezembro-2012-774838-publicacaooriginal-138466-pl.html Acessado em 24 de outubro de 2017.

Ministry of Education Teaching Students with Autism. A Resource Guide for Schools. British Columbia. Disponível em https://www2.gov.bc.ca/assets/gov/education/kindergarten-to-grade/-12/teach/teaching-tools/inclusive/autism.pdf Acessado em 26 de outubro de 2017.

Saggers, B. School connectedness for students on the autism spectrum

Teacher Magazine. Disponível em https://www.teachermagazine.com.au/articles/school-connectedness-for-students-on-the-autism-spectrum Acessado em 27 de outubro de 2017.

Saggers, Beth, Klug, David, Harper-Hill, Keely, Ashburner, Jill, Costley, Debra, Clark, Trevor, Bruck, Susan, Trembath, David, Webster, Amanda A., & Carrington, Suzanne (2016) Australian Autism Educational Needs Analysis – What are the needs of schools, parents and students on the autism spectrum? Cooperative Research Centre for Living with Autism, Brisbane, QLD. Disponível em < https://www.autismcrc.com.au/sites/default/files/inline-files/Educational%20needs%20analysis%20-%20Final%20report.pdf> Acessado em 27 de outubro de 2017

Supporting students with autism in the classroom: what teachers need to know. The Conversation. Disponível em http://theconversation.com/supporting-students-with-autism-in-the-classroom-what-teachers-need-to-know-64814 Acessado em 25 de outubro de 2017.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020


Fonte;
https://neurosaber.com.br/desenvolvimento-cognitivo-percepcoes-reacoes-e-competencias/


Desenvolvimento Cognitivo: percepções, reações e competências

O desenvolvimento cognitivo infantil é a peça-chave para dar à criança todas as condições de uma vida saudável e independente. Imagina o seu filho no ambiente escolar. Por mais que ele dependa de auxílio dos educadores e dos ajudantes de turma para algumas tarefas, é inegável que seu pequeno saberá lidar com algumas situações, por exemplo: integrar-se a uma brincadeira junto dos demais coleguinhas.
A cognição de uma pessoa favorece essa e outras assimilações, a partir do momento em que tal aspecto é responsável não só pelo papel social a que a criança está sujeita, mas a outros pontos tão cruciais quanto.

Que áreas são influenciadas pelo desenvolvimento cognitivo infantil?

Além de contribuir para a construção da noção do ‘ser-estar social’ do pequeno, é importante elencar as demais contribuições que são provenientes do desenvolvimento cognitivo da criança.
Quando a cognição de seu filho está em formação, o amadurecimento dessas faculdades também está em franca evolução. O conjunto de habilidades provenientes do desenvolvimento é responsável pelos seguintes aspectos: coordenação motora, linguagem, psicomotricidade e adaptação.
Tendo por base todos esses eixos, percebe-se que algum sinal de atraso pode significar uma preocupação bastante pertinente, pois influenciam diretamente na autonomia da criança diante de seus desafios.

A importância da cognição na vida das pessoas

Ao longo de nossos artigos, você deve ter lido algo a respeito da cognição, certo? Mas você sabe o significado desta palavra? Explicaremos novamente. Cognição é a habilidade de processar informações com o intuito de proporcionar ao indivíduo a capacidade de perceber, compreender, integrar-se e responder aos vários estímulos presentes no ambiente. Isso permite à pessoa a pensar e avaliar alguma atividade social ou tarefa.
Interessante notar que esse processamento ocorre no cérebro, induzindo a ativação ou trabalho de determinadas partes cerebrais. Para que tudo corra bem, é necessário que essas regiões estejam íntegras e acompanhem a idade da criança e sejam responsáveis por uma conexão que favoreça os estímulos percebidos pelo pequeno. Isso influencia todo o processo de aprendizagem e a capacidade adaptativa.

O que pode ser feito diante de algum problema apresentado?

Quando se percebe algum atraso no desenvolvimento cognitivo de uma criança, a primeira providência a ser tomada é procurar auxílio especializado, cujas intervenções procuram favorecer ao máximo o aperfeiçoamento das competências do pequeno.
Além disso, a importância de se atentar quanto a algum atraso nessas habilidades está no poder que um tratamento pode oferecer à criança antes mesmo de sua inserção na vida escolar.

Qual o papel do desenvolvimento cognitivo na alfabetização?

É importante salientar que quando os aspectos referentes à cognição são trabalhados, simultaneamente à idade escolar dos pequenos, o rendimento dos alunos tende a ser aprimorado, sobretudo em leitura e escrita. Isso se deve ao fato de habilidades ligadas à consciência fonológica e espacialidade serem estimuladas desde então.
Contudo, é preciso que se que tenha o acompanhamento de um profissional que possa auxiliar na condução de alguma intervenção, caso seja necessária. Por meio dessas terapias, a criança terá a chance de apresentar um rendimento satisfatório em seu desenvolvimento.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Literatura e alfabetização

[TUTORIAL] Material Montessoriano: Linha do Tempo da Família





Você sabe qual é o seu lugar dentro da sua família?


Hoje eu vou te mostrar o passo a passo de uma atividade que eu desenvolvi e que tem por objetivo principal a criança reconhecer o seu lugar dentro do seu sistema familiar. O que isso quer dizer? Ajudar a criança a perceber em que momento ela passou a pertencer a essa família, conseguir situar-se dentro desse núcleo familiar.

Quem chegou primeiro? Como sua família começou a se formar? Por que isso é importante?

A criança precisa dessa compreensão de que o pai e a mãe chegaram primeiro (aqui eu estou usando o meu modelo de referência de família mas você vai usar o seu modelo e a sua construção familiar), depois o primeiro filho, depois o segundo filho  e assim por diante. De que existe uma hierarquia familiar. Hierarquia no sentido de ordem e não de importância ou superioridade do adulto em relação a criança. Em cada grupo que pertencemos, seja familiar, escolar, profissional, cada indivíduo tem o seu lugar e quando temos essa consciência, conseguimos nos posicionarmos e relacionarmos melhor. Podemos ajudar a criança a entender essa ordem começando pelo seu núcleo familiar. 
Andressa Dalla Costa Berger

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REDAÇÃO CONCURSOS PÚBLICOS / ENEM