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segunda-feira, 15 de outubro de 2018





Nunca tivemos uma geração tão triste

Excesso de estímulos

“Estamos assistindo ao assassinato coletivo da infância das crianças e da 
juventude dos adolescentes no mundo todo. Nós alteramos o ritmo de
construção  dos pensamentos por meio do excesso de estímulos, sejam
presentes a todo momento,seja acesso ilimitado a smartphones, redes
sociais, jogos de videogame ou excesso de TV. Eles estão perdendo as
 habilidades sócio-emocionais mais importantes: se colocar
 no lugar do outro, pensar antes de agir, expor e não impor as ideias,
aprender a arte de  agradecer. É preciso ensiná-los a proteger a emoção
para que fiquem livres de  transtornos psíquicos. Eles necessitam  gerenciar
os pensamentos para prevenir  a ansiedade. Ter  consciência crítica e 
desenvolver a concentração. 
Aprendera não agir  pela reação , no esquema ‘bateu, levou’,
e a desenvolver altruísmo e generosidade”.

Geração triste

“Nunca tivemos uma geração tão triste, tão depressiva. Precisamos
 ensinar nossas  crianças a fazerem pausas  e contemplar o belo. 
Essa geração precisa de muito para  sentir prazer: viciamos nossos
 filhos e alunos a   receber muitos estímulos para sentir
 migalhas de prazer. O resultado: são intolerantes e superficiais. 
O índice de suicídio tem aumentado. A família precisa se lembrar de 
que o consumo  não faz ninguém  feliz. Suplico aos pais: os adolescentes 
precisam se r estimulados a se aventurar, a ter contato com  a natureza
, se encantar com astronomia, com os estímulos lentos, estáveis e 
profundos da natureza  que não são rápidos  como as redes sociais”.



Nunca tivemos uma geração tão triste


Dor compartilhada

“É fundamental que as crianças aprendam a elaborar as experiências.
 Por exemplo, diante de uma perda  ou dificuldade, é necessário 
que tenham uma assimilação profunda
 do que houve e aprender com aquilo.
 Como ajudá-las nesse processo? Os pais precisam falar de suas lágrimas, suas 
dificuldades, seus fracassos . Em vez disso, pai e mãe deixam os filhos no
 tablet, no smartphone, e os colocam em escolas de tempo integral.
 Pais que só dão produtos para os seus filhos, mas são incapazes de transmitir
 sua história, transformam seres  humanos em consumidores. 
É preciso sentar e conversar: ‘Filho, eu também fracassei, também passei por dores, 
também fui rejeitado. Houve momentos em que chorei’. Quando os pais cruzam seu 
mundo com os dos filhos, formam-se arquivos saudáveis poderosos em sua 
mente, que eu chamo de janelas light: memórias capazes  de levar crianças
 e adolescentes a trabalhar dores perdas e frustrações”.

Intimidade

“Pais que não cruzam seu mundo com o dos filhos e só atuam como manuais
 de regras  estão aptos a  lidar com máquinas. É preciso criar uma intimidade
 real com os pequenos, uma empatia verdadeira. A  família não pode 
só criticar comportamentos, apontar falhas. A emoção deve ser transmitida
 na relação.
 Os pais devem ser os melhores brinquedos dos seus filhos. A nutrição emocional é
 importante mesmo que  não se tenha tempo, o tempo precisa ser qualitativo. 
Quinze minutos na semana podem valer por um ano.
 Pais têm que ser mestres da vida dos filhos. As escolas também precisam
 mudar. São muito cartesianas, ensinam raciocínio e pensamento lógico, 
mas se esquecem das habilidades sócio-emocionais”.

Mais brincadeira, menos informação

“Criança tem que ter infância. Precisa brincar, e não ficar com uma agenda 
pré-estabelecida o tempo todo, com aulas variadas. É importante que criem 
brincadeiras, desenvolvendo a criatividade. Hoje, uma criança de sete anos
 tem mais informação do que um imperador romano. São informações 
desacompanhadas  de conhecimento. Os pais podem e devem
 impor limites ao tempo que os filhos passam em frente às telas.
 Sugiro duas horas por dia. Se você não colocar limite, eles vão desenvolver
 uma emoção viciante, precisando de cada vez mais para sentir cada vez menos:
 vão deixar de refletir, se interiorizar, brincar e contemplar o belo”.

Parabéns!

“Em vez de apontar falhas, os pais devem promover os acertos. Todos os dias, filhos
 e alunos têm pequenos acertos e atitudes inteligentes. Pais que só criticam e
 educadores  que só constrangem provocam timidez, insegurança, dificuldade
 em empreender.
Os educadores precisam ser carismáticos, promover os seus educandos. Assim,
o filho e o aluno vão ter o prazer de receber o elogio. Isso não tem ocorrido. O ser
 humano tem apontado comportamentos errados e não promovido características
saudáveis”.

Conselho final para os pais

“Vejo pais que reclamam de tudo e de todos, não sabem ouvir não, não sabem
 trabalhar as perdas. São  adultos, mas com idade emocional não desenvolvida.
Para atuar como verdadeiros mestres, pai e mãe  precisam estar equilibrados
emocionalmente. Devem desligar o celular no fim de semana e ser pais.
 Muitos são viciados em smartphones, não conseguem se desconectar. Como 
vão ensinar os seus  filhos e fazer pausas e contemplar a vida? Se os adultos têm
o que eu chamo de síndrome do  pensamento acelerado, que é viver sem conseguir
 aquietar e mente, como vão ajudar seus  filhos a diminuírem a ansiedade?”.

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