Ortoepia
e prosódia
A
ortoepia trata da correta enunciação
dos fonemas no interior da palavra. Assim, manda que se observe bem a pronúncia
das consoantes, e não se diga escrevê, mas escrever; nem pissicologia, mas
psicologia, com p brando. Manda
também que se observe bem a pronúncia das vogais, e não se troque seu timbre;
assim, devemos pronunciar sempre socórrus,
e não socôrrus. Chofér, e não chofêr,
etc. Manda, finalmente, que os ditongos sejam emitidos de modo claro e correto:
eu rôubu, e não róbu; eu me intêiru, e não intéru; Rorãima, e não Roráima, etc.
A
prosódia trata da correta acentuação
tônica das palavras. Ao erro prosódico se dá o nome de silabada, de que são exemplos: filântropo (em vez de filantropo), gratuíto (em vez de gratúito), récorde (em vez de recorde), etc. A entonação também é
objeto de estudo da prosódia.
(SACCONI,
Luiz Antonio. Nossa Gramática Contemporânea. p.66)
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