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terça-feira, 30 de julho de 2019


Dicas de materiais para a intervenção com TEA


Durante uma consultoria, na sala de espera do consultório da Terapeuta Ocupacional de uma cliente, presenciei uma conversa que me inspirou para este artigo. A mãe da minha cliente trouxe um giz de gel para a mãe de outra criança com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo) testar com o filho dela, já que ambas estavam tendo dificuldades em desenvolver a habilidade de pintura com seus filhos. Então, a outra mãe comentou que testou também um pincel que solta tinta e foi ótimo! Em seguida, uma terceira mãe disse que a mãe da minha cliente sempre acha excelentes materiais para a intervenção com a filha dela e, por fim, a mãe da minha cliente disse que era tudo indicação minha… Foi aí que parei para pensar que, nesses 14 anos de atuação na intervenção com TEA eu descobri, testei, aprovei e recomendei para clientes alguns materiais que realmente ajudam muito no aprendizado e no desenvolvimento destas crianças. Então, porque não juntar algumas destas indicações aqui, para ficarem acessíveis a um maior número de famílias e profissionais? Aí vão algumas dica!
Muitas crianças com TEA apresentam atrasos nas habilidades motoras finas e, por isso, têm dificuldades com atividades grafomotoras. Além disso, frequentemente falta motivação para estas atividades, já que seus interesses são outros. Tenho observado que as crianças com TEA resistem muito a pintar desenhos, porque isso exige um alto custo de resposta (muitos movimentos com o lápis) para que então a atividade seja finalizada. Na verdade, isso não se restringe ao autismo… Minha filha, com desenvolvimento típico, teve essa fase aos 3 anos de idade, tinha preguiça de pintar… A diferença é que, no desenvolvimento típico só a estimulação natural da escola e os amplos reforçadores sociais (elogios e incentivos) já são suficientes para fortalecer este comportamento e, em poucos meses, a minha filha que não gostava de pintar e fazia (de má vontade) uns meros rabiscos nas lições de casa, passou a escolher o pintar como ocupação lúdica para seus momentos livres, passou a escolher cores específicas para cada parte do desenho e passou a pintar com dedicação e capricho só pelo prazer de ver o desenho colorido e receber os elogios. Crianças com TEA têm grandes chances de carregar a aversão a este tipo de atividade por muito mais tempo, já que não são sensíveis aos reforçadores sociais. Por isso, é preciso muito mais esforço para tornar esta atividade motivadora e mais fácil para estas crianças.
Descobri o giz de gel por acaso… Minha filha, que não gostava de pintar, por outro lado sempre gostou muito de comprar! Um dia ela pediu este giz em uma livraria. Eu, que fazia de tudo para ela gostar de atividades acadêmicas, comprei o tal do giz sem pensar e, ao ver ela usar e eu mesma testar, descobri neste material uma forma de tornar estas atividades mais fáceis para as crianças com autismo. O giz de gel solta mais tinta e cobre o desenho com muito mais rapidez e menor custo de resposta, sem contar na sensação prazerosa que é pintar com ele. Assim, o comportamento é reforçado mais rapidamente, a criança fica mais motivada porque conclui a tarefa com menos esforço e menos tempo. Passei a indicar este material e os resultados têm sido excelentes, crianças que não gostavam de pintar começaram a adorar o tal giz de gel e, aos poucos, vamos aumentando o custo de resposta, passando para o giz normal, depois, a canetinha, até chegar ao lápis de cor tradicional, que exige maior custo de resposta na tarefa de pintar.
Outra ideia para diminuir o custo de resposta da atividade de pintar e tornar esta demanda mais atrativa e motivadora para crianças que apresentam resistência a este tipo de atividade é começar usando os aquabooks, ou seja, livros nos quais a criança pinta com água. Nestes livros, é só a criança passar água (com pincel ou com a canetinha de água que já vem com o livro) sobre o desenho que as cores vão aparecendo. Além do menor custo de resposta, os aquabooks aumentam muito a motivação na atividade, já que envolvem uma ideia de estar fazendo “mágica”, afinal a criança está pintando sem tinta, giz ou lápis de cor.
Ainda no campo do treino grafomotor, descobri recentemente, um pouco nas experiências e descobertas com a minha filha e um pouco em reuniões de equipe ouvindo as sábias orientações da TO de um cliente meu, os livros de pintar que apresentam imagens muito simples, sempre uma imagem só por página, em um fundo branco e com as bordas do desenho bem grossas. Estes livros ajudam muito na concentração e compreensão da tarefa, já que apresentam uma estimulação limpa, sem nenhum estímulo concorrente (o que é crucial para uma criança com TEA que tende a focar em qualquer outro estímulo que não o estímulo relevante), e as bordas grossas ajudam a delimitar o espaço para a pintura. Existem alguns modelos que apresentam, ainda, um desenho colorido e outro igual em preto e branco do lado, o que estimula a criança a pintar com as cores corretas. Claro que, mesmo usando estes materiais, muitas vezes precisamos agregar outros procedimentos de apoio ou de motivação, tais como fazer barreiras físicas nos desenhos com palitos de picolé, barbante ou cola colorida marcando os limites do desenho; e, ainda, usar imagens de temas do interesse da criança, para motivá-la na atividade.
A pega correta no lápis também é um obstáculo frequente no desenvolvimento de habilidades grafomotoras em crianças com TEA ou ouros transtornos do desenvolvimento. Por isso, outra dica de material que vale à pena ser testada, são os adaptadores de lápis, que consistem em borrachinhas que marcam o local de cada dedo no lápis. Em alguns casos, algo muito mais simples do que isso pode resolver o problema… Uma professora excelente que tive a sorte de conhecer na intervenção com um cliente, ao observar que a dificuldade deste aluno era apenas de pegar mais embaixo no lápis, fez apenas uma marcação nos lápis dele com fita adesiva colorida, marcando onde ele deveria segurar. A ideia deu tão certo que ela acabou aplicando para a turma toda.
Outro material que costumo indicar para a maior parte das crianças é a tesoura adaptada, que tem uma “mola” que você pode colocar em duas posições: na posição “adaptada” ela mantém a tesoura aberta, como se fosse um alicate de cutícula e, com isso, reduzimos a demanda para a criança que está aprendendo a recortar, afinal, ela terá que fazer só um movimento, o de fechar a tesoura, porque ela abre sozinha. Depois de algum tempo de treino podemos mudar a “mola” para a outra posição, que torna a tesoura normal e, então, vamos treinar apenas o movimento de abrir a tesoura, já que o movimento de fechar ela já aprendeu. Na intervenção com autismo é extremamente útil poder treinar uma resposta só por vez, ainda mais nesta área da coordenação motora fina, que é tão difícil para esta população.
Vale ressaltar que o desenvolvimento das habilidades de coordenação motora fina não dependem apenas do uso de materiais facilitadores como os que estou citando neste artigo, é fundamental a intervenção sistemática da equipe multidisciplinar e, especificamente no caso deste grupo de habilidades, é fundamental a intervenção do terapeuta ocupacional e do fisioterapeuta.
Por hoje é isso! Espero que estas dicas ajudem a dar uma forcinha a mais no treino de novas habilidades com sua criança! E, se alguém tiver mais dicas como estas, fique à vontade para escrever nos comentários deste artigo! Pode ajudar alguém que está precisando exatamente disso!


testes psico psiqueasy




01: PROVA DE MEMORIZAÇÃO VISUAL “BOM DEPART”
Testes psicopedagógicos exercem um importantíssimo papel
 no trabalho dos  profissionais  da área, essas avaliações 
te auxiliaram em alguns acompanhamentos.
Teste Psicopedagógico 02: PROVA DE ANÁLISE E SÍNTESE

Teste Psicopedagógico 03:  PROVA DE RECORTE PARA CRIANÇAS PEQUENAS
   
Teste Psicopedagógico 04: PROVA DE RECORTE (círculos concêntricos)

Teste Psicopedagógico 05: TESTE DE FIGURA-FUNDO: PROVA DE
 IDENTIFICAÇÃO DE DESENHOS SUPERPOSTOS (As frutas)
  
Teste Psicopedagógico 06: TESTE DE FIGURA-FUNDO: PROVA DE 
IDENTIFICAÇÃO DE FIGURAS COMPLEXAS (Os bois)


Teste Psicopedagógico 07: PROVA DE PADRÃO GRÁFICO EVOLUTIVO
  
Teste Psicopedagógico 08: EXPLORAÇÃO DA AGNOSIA VISUAL
  
Teste Psicopedagógico 09: COMPLEMENTAÇÃO DE DESENHOS
  
Teste Psicopedagógico 10: PROVA DE ESTRUTURAÇÃO TEMPORAL – 
ESTRUTURAS RITMÍCAS
  

Os testes usados na psicopedagogia
O Código de Ética do Psicopedagogo, no seu segundo artigo, 
afirma que o Psicopedagogo utiliza recursos das várias áreas
 do conhecimento humano, valendo-se de métodos e 
técnicas próprias.
Temos, no entanto, algumas restrições quanto ao uso de testes,
 pois, sendo uma área nova, ainda não possuiu uma grande
 variedade de testes que possa  utilizar para a realização do diagnóstico psicopedagógico. Alguns testes são
 de uso exclusivo do psicólogo, como as Provas de 
Inteligência (Wisc), Testes Projetivos, Avaliação
 Perceptomora. Testes de Apercepção Infantil (Cat), 
Teste de Apercepção Temática (TAT).
Segundo Teresinha de Paula Costa (2008) há outras
 alternativas para uso do  psicopedagogo, como o  Teste de 
Prontidão de Horizontes, Papel de Carta,
  Metropolitano de Prontidão, As Provas Piagetianas 
e Os Níveis de escrita de Emília Ferreiro, dentre muitos outros.


Atividades Psicopedagógicas – Cartões para construir Histórias e Imprimir

CARTÕES PARA CONSTRUIR HISTÓRIAS
“Construir e Contar histórias é uma terapia para ambas as partes” (Daliane Oliveira).
As histórias contribuem para que a criança entre em contato com diversos modos de ver e sentir o mundo.
Segundo Cademartori (2010), é através da história que a dimensão simbólica da linguagem é experimentada em conjunção com o imaginário e o real.
Ao se identificar com as histórias ou com os contos de fadas a criança passa a querer ouvi-la várias vezes.
Por se identificar com a personagem ou com algo semelhante ao que vive naquele momento. Sendo este um motivo para se trabalhar histórias que abordam temas do cotidiano como morte, laços familiares desfeitos e outros conflitos que falam de desenvolvimento.
 A prática de contar histórias é uma arte que forma a criança em todos os aspectos, inclusive preparando-a para o exercício da cidadania.
Muitas crianças não têm contato com diversidade de materiais de leitura ou com adultos leitores tornando responsabilidade da escola o contato com a literatura através da contação de histórias.
É uma forma de oportunizar a estas a interação significativa com textos cuja finalidade vai além da resolução de possíveis problemas cotidianos.
 Participar a criança do mundo das letras é proporcionar conhecimentos que não se extinguem.
As histórias infantis e os contos de fadas não são limitados a uma época apenas ou a uma única cultura. Mas é um instrumento de vivências emocionais que favorecem a vida em sociedade, principalmente no meio escolar.

Piaget (2002) concebe o desenvolvimento como uma passagem contínua de um estado de menor equilíbrio para outro de maior equilíbrio.
Explicando assim, o desenvolvimento como uma equilibração progressiva e que a atividade mental não pode e não está separada do funcionamento total do organismo.
O mesmo autor sugere períodos distintos para o desenvolvimento:
  • período sensório motor;
  • período pré-operatório;
  • período operatório concreto e período formal;
Mas, não considera estes períodos de maneira rígida ou determinante para o desenvolvimento intelectual.
O autor acredita que o desenvolvimento ocorre através da interação contínua com o meio físico e social que possibilita uma constante adaptação da realidade externa à realidade interna.
Esses fatores levam em consideração o desenvolvimento afetivo.
                        
O ato de contar histórias está presente no cotidiano humano de diferentes classes sociais ou em culturas distintas.  Essas histórias tem sido passadas através das gerações com o objetivo de encantar a todos com a magia que representa.
A origem das histórias e os gêneros literários são variados.
Mas possuem a mesma função: atender à imaginação e aos anseios humanos de responder dilemas como medo, alegria, perdas, angústias e outros.

Acompanhamento Psicopedagógico no Ensino Superior

Os profissionais da Psicopedagogia são sem sombra de dúvida os mais indicados para tratar das questões voltadas para o processo de aprendizagem.
 “Engana-se quem pensa que problemas de aprendizagem só ocorrem com crianças, e que o adulto está pronto para a era do conhecimento. A queixa de universitários que não entendem nada do que  leem é uma realidade”.
Psicopedagogos são profissionais preparados para atender crianças (e) ou adolescentes, adultos e idosos com problemas de aprendizagem, atuando na sua prevenção, diagnóstico e tratamento.
Eles identificam as dificuldades e os transtornos que interferem na assimilação dos conteúdos. Promovem intervenções em caso de fracasso, evasão escolar, desistência, falta de estímulos para aprender, dentre outros fatores.
Atualmente, a sociedade assiste ao caos da escola pública que forma alunos com sérias lacunas nos seus conhecimentos e grandes dificuldades para a aprendizagem.
Fatos que acabam ficando bastante evidenciados quando esses alunos atingem o ensino superior.
O que pode caracterizar um aluno que vem fracassando no ensino superior do ponto de vista da aprendizagem?
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Quais as intervenções e ações que psicopedagogos podem e devem realizar com os mesmos?
Quando um aluno chega à instituição superior e não consegue usufruir do ensino que ela e seus mestres promovem, acompanhar suas leituras e exercícios, desenvolver habilidades, aprender a acessar o conhecimento, algo esta errado com a aprendizagem do mesmo.
O termo dificuldades de aprendizagem engloba um grupo heterogêneo de transtornos. Manifestando-se por meio de atrasos ou dificuldades em leitura, escrita, soletração e cálculo, em pessoas com inteligência potencialmente normal ou superior e sem deficiências visuais, auditivas, motoras, ou desvantagens culturais.
Geralmente não ocorre em todas essas áreas de uma só vez e pode estar relacionada a problemas de comunicação, atenção, memória, raciocínio, coordenação, adaptação social e problemas emocionais (SISTO, 2001).
A partir dessas considerações podemos afirmar que nesses casos apontados acima é necessário acompanhamento psicopedagógico.
Conforme Sisto (2001), as co-ocorrências precisam ser investigadas e merecem especial atenção daqueles que lidam com os indivíduos com dificuldades de aprendizagem. Smith e Strick (2001) apontam que:
… “o termo dificuldades de aprendizagem refere-se não a um único distúrbio, mas a uma ampla gama de problemas que podem afetar qualquer área do desempenho acadêmico. Raramente, elas podem ser atribuídas a uma única causa: muitos aspectos diferentes podem prejudicar o funcionamento cerebral, e os problemas psicológicos dessas crianças frequentemente são complicados, até certo ponto, por seus ambientes doméstico e escolar”.
O ambiente escolar também pode ser ou não estimulante, oferecendo ou não as oportunidades apropriadas de aprendizagem, não bastando somente ser capaz de aprender.
Se o sistema educacional não oferece isso, os alunos talvez nunca possam desenvolver sua faixa plena de capacidades, tonando-se efetivamente ‘deficientes’.
Embora nada haja de fisicamente errado com eles […] a verdade é que muitos alunos “fracos” são vítimas da incapacidade de suas escolas para ajustarem-se às diferenças individuais e culturais (SMITH e STRICK., 2001, p.33-34).
Esses fatores apontados acima são visivelmente levados pelos alunos por muito tempo, chegando até a vida acadêmica. Problemas na vida acadêmica em relação a aprendizagem atualmente são mais comuns do que se imagina.
Observe os índices segundo o Censo da Educação Superior que traçou um perfil dos estudantes ao longo da graduação, considerando as taxas de permanência, conclusão e desistência.
desistencia ensino superior
Os dados relativos ao ano de 2015, divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) revelam um acréscimo desordenado na taxa de desistência do curso de ingresso. Na avaliação da trajetória dos alunos entre 2010 e 2014.
Em 2010, 11,4% dos alunos abandonaram o curso para o qual foram admitidos. Em 2014, esse número chegou a 49%.“Este Censo da Educação Superior reforça a tese de que há uma necessidade muito grande de reforma do ensino médio no Brasil.
A mudança, proposta pela Medida Provisória nº 746/2016, terá um impacto direto nos indicadores do ensino superior”, garantiu o ministro da Educação, Mendonça Filho. Segundo ele, a ausência de orientação vocacional durante o ensino médio é um dos agravantes.
O Censo aponta que das 6,1 milhões de novas vagas em instituições públicas e privadas de ensino superior, somente 42,1% estão preenchidas e 13,5% das vagas remanescentes foram ocupadas.
Essas informações mostram que existe um problema muito grave em relação à continuidade do ensino.
problemas com aprendizagem
Alguns alunos provenientes do ensino público e por vezes até de instituições privadas que chegam à faculdade demonstram ter tido uma escolarização precária com todos os problemas que a caracterizam.
Sabemos que de fato o único motivo não é as dificuldades de aprendizagem, ou a falta de preparação durante o ensino médio, mas também as questões econômicas.
No entanto, queremos enfatizar que muitos desses alunos iniciam essa nova etapa de escolarização sem dominar conceitos e conteúdos básicos que os impedem de acompanhar as solicitações do meio universitário.
Problemas de concentração e aprendizado na vida adulta podem ter relação com distúrbios neurológicos não diagnosticados na infância, afirma especialistas.
O que pretendemos com esse artigo é apontar e refletir acerca de algumas questões que envolvem os problemas na aprendizagem dos estudantes universitários.
Mas que podem ser uma rica oportunidade para os profissionais da Psicopedagogia, visto que os mesmos são especialistas em aprendizagem.
Ofertar atendimento aos graduandos é uma forma de aumentar e diversificar a clientela.
Também é uma maneira de fazer o trabalho psicopedagógico ser conhecido por um grupo maior de pessoas. Além de evitar que conceitos errôneos e equivocados continuem perpetuando ao longo do tempo.
“Muitos daqueles que têm dificuldade de aprendizagem são erroneamente classificados como tendo baixa inteligência, insolência ou preguiça e são solicitados por adultos (professores e pais) geralmente ansiosos e preocupados com seu rendimento, o que por si só, pode gerar o agravamento do problema” (SMITH e STRICK, 2001).
O Psicopedagogo é um agente facilitador do desenvolvimento global do individuo. Independente da idade ou grau de escolaridade, que busca proporcionar os estímulos adequados para o crescimento intelectual e emocional para aprendizagem.
O Atendimento Psicopedagógico ajuda o individuo a estabelecer uma relação positiva com a aprendizagem, conquistando assim maior autonomia na sua rotina diária no processo do ensino superior.
Para isso tais profissionais utilizam recursos e materiais que permitem aos mesmos ampliar sua visão de mundo. Enfatizando:
  • suas experiências com a aprendizagem;
  • exercitando a curiosidade;
  • o senso crítico e investigativo;
  • a atenção;
  • o pensar;
  • o refletir e analisar;
  • principalmente o prazer na produção e dedicação aos estudos acadêmicos.
É preciso analisar todas as possibilidades para iniciar outra demanda de atendimento e divulgação.
Antes de qualquer ação é necessário organizar seu material e sua apresentação, assim como sua proposta de atendimento que não é diferente do atendimento convencional.
O processo é o mesmo, o que muda nessa questão é o público alvo, mas o foco continua sendo a “aprendizagem”.
Sendo assim, você pode elaborar seu material e ao invés de visitar só escolas. Visite faculdades, universidades, procure coordenadores de cursos. Mostre seu vasto conhecimento sobre a grande quantidade de desistências no ensino superior e suas prováveis causas.
Outra questão que também pode ser abordada refere-se à imensa quantidade de graduandos procurando terceiros para fazer seus trabalhos acadêmicos. Muitas vezes por falta de tempo, mas na sua grande maioria por dificuldade de compreender e desenvolver as propostas solicitadas.
Esse realmente é um problema que merece atenção de profissionais especializados em Aprendizagem, não é verdade?
Oferecer palestras com temáticas voltadas para:
  • Motivação;
  • Estímulos positivos para Aprender;
  • Dificuldades de Aprendizagem;
  • Superação e Aprendizagem;
  • Como chegar até o fim;
  • Como vencer as barreiras;
  • Dar testemunhos;
Oferecer momentos de reflexão em conjunto enfim, são vastas as propostas que poderão subsidiar seu trabalho nesse segmento.  Graduandos dos cursos de: Pedagogia e Licenciaturas em Geral são as turmas que mais procuram esse tipo de atendimento, pois estudam e trabalham diretamente com Ensino e Aprendizagem.
Então, você enquanto psicopedagogo pode começar por estas áreas. Já existem profissionais que fazem acompanhamento com graduandos que apresentam dificuldades em acompanhar as propostas acadêmicas. Esses profissionais enfatizam que tem sido muito interessante e gratificante tal experiência.