"A escola hoje não é um ambiente para ensinar,mas para tirar a criança e o adolescente da rua e dar o que comer".
"Professor bom não é o que ensina, mas o que sabe "lidar" com seus alunos".
"Professor, um fantoche em sala de aula manipulado pela família dos alunos e refém de sua coordenação".
"Precisamos sim, construir mais Centros esportivos ou Vilas Olímpicas para retirá-los das ruas e mais cursos livres profissionalizante gratuitos, de preferência no mesmo local de ensino - a Escola."
"O ensino fundamental, a partir do 8º ano deveria ser profissionalizante com possibilidades de estágios para evitar a evasão escolar por falta de recursos que gerem seus próprios sustentos, tais como cursos de : cozinheira (o),alfaiate ou costureira,cabeleireiro,garçon ou garçonete, recepcionista...além das disciplinas curriculares , deixando os cursos técnicos , como já acontecem para o Ensino Médio." Não estou querendo a volta do tecnicismo (Skinner), mas possibilidades concretas além do Bolsa-família."
"Precisamos incluir como disciplina, urgentemente, Práticas à cidadania: Respeito às autoridades, Obediência e Boas maneiras( E isso inclui professores, e familiares, independente de suas mágoas)"."Não para que sejam cidadãos manipulados, mas que saibam Reconhecer valores."
Este espaço está destinado a todo aquele que admira Arte, Literatura, em especial um cantinho reservado às Letras.. Sugestões,atividades, vídeos,curiosidades,cursos,opiniões, informações,mensagens,assuntos pedagógicos,psicopedagógicos, e muito mais nesse universo chamado LETRAS e também para iniciar uma metanoia...E ter o privilégio de conhecer nossos infoprodutos: e-book,cursos e mentorias.
e-book "Supere a si mesmo todos os dias"
https://pay.hotmart.com/I84444557Q
terça-feira, 30 de setembro de 2014
domingo, 28 de setembro de 2014
Um alerta:Síndrome do pensamento acelerado (Dr. augusto Cury)
Segundo
Cury, crianças e adolescentes estão sendo saturadas de informações. Uma criança de 07 anos de
idade tem mais informação que o imperador romano tinha no auge de Roma. Esse excesso
de informação gera uma síndrome chamada Síndrome do pensamento acelerado.
As crianças estão agitadas, irritadiças, não se concentram, repetem os mesmos erros, e muitos médicos não só no Brasil mas no mundo todo estão confundindo a Síndrome do pensamento acelerado com a Hiperatividade. É muito importante que nós possamos educar crianças e adolescentes para serem pensadores e não servos e também é fundamental que os pais não deem presentes em excesso e quem dá presentes em excesso pode mexer com os mecanismos endorfímicos do cérebro e levar crianças e adolescentes cada vez mais a quererem produtos, mais presente, mais celulares para terem migalhas de prazer. Infelizmente um bilhão e quatrocentos milhões de pessoas cedo ou tarde desenvolverão o último estágio da dor humana ou depressão e mais de três bilhões de pessoas, um em cada duas pessoas desenvolverá infelizmente um transtorno psiquiátrico e não apenas as depressões, mas Síndrome do pânico, ansiedade, doenças psicossomáticas, anorexias, bulimia, drogas e assim por diante.
A humanidade tomou o caminho errado, estamos adoecendo rápido e coletivamente e não estamos alerta para isto. Segurar ou proteger a emoção é muito importante, não apenas não cobrar excessivamente dos outros, nem cobrar excessivamente de si, mas também entender que por trás de uma pessoa que fere há uma pessoa ferida. Entender que nós não devemos procurar ser o mais rico do cemitério, trabalhar por trabalhar, trabalhar de uma maneira extenuante, esgotar o cérebro, não devemos procurar ser o mais eficiente profissional em um leito de hospital, nós temos que ter um caso de amor com nossa qualidade de vida.
As crianças estão agitadas, irritadiças, não se concentram, repetem os mesmos erros, e muitos médicos não só no Brasil mas no mundo todo estão confundindo a Síndrome do pensamento acelerado com a Hiperatividade. É muito importante que nós possamos educar crianças e adolescentes para serem pensadores e não servos e também é fundamental que os pais não deem presentes em excesso e quem dá presentes em excesso pode mexer com os mecanismos endorfímicos do cérebro e levar crianças e adolescentes cada vez mais a quererem produtos, mais presente, mais celulares para terem migalhas de prazer. Infelizmente um bilhão e quatrocentos milhões de pessoas cedo ou tarde desenvolverão o último estágio da dor humana ou depressão e mais de três bilhões de pessoas, um em cada duas pessoas desenvolverá infelizmente um transtorno psiquiátrico e não apenas as depressões, mas Síndrome do pânico, ansiedade, doenças psicossomáticas, anorexias, bulimia, drogas e assim por diante.
A humanidade tomou o caminho errado, estamos adoecendo rápido e coletivamente e não estamos alerta para isto. Segurar ou proteger a emoção é muito importante, não apenas não cobrar excessivamente dos outros, nem cobrar excessivamente de si, mas também entender que por trás de uma pessoa que fere há uma pessoa ferida. Entender que nós não devemos procurar ser o mais rico do cemitério, trabalhar por trabalhar, trabalhar de uma maneira extenuante, esgotar o cérebro, não devemos procurar ser o mais eficiente profissional em um leito de hospital, nós temos que ter um caso de amor com nossa qualidade de vida.
Maiores
detalhes, entrar no youtube e assistir vídeo “Inteligência Multifocal
Dr Augusto Cury”.
"Uma professora muito maluquinha" (Ziraldo)
A obra “Uma professora muito maluquinha” foi publicada em
1995 quando Ziraldo comemorava o 15º ano de convivência com os editores
Melhoramentos.
A ideia de escrever o livro surgiu quando professoras
pediram para que o autor transformasse em livros suas ideias sobre a arte de
ler, escrever e sobre as lembranças de uma professora que abriu seus olhos para
o mundo.
Ziraldo transportou o tempo e o espaço didático pedagógico,
pois levou o construtivismo para a sala de aula na década de 40. Demonstrou
conhecimento pedagógico, mesmo não sendo da área da educação, e fica explícito
que ele vê o educador como um mediador do conhecimento.
Lendo a obra, percebe-se que por trás da história o autor
aborda o tema do prazer e o incentivo da leitura e sua intenção em abordar às
práticas pedagógicas.
A obra foi transformada em um filme que se passa na década
de 40, em uma cidade pequena, interior de Minas Gerais. Luizinho, um menino
criado em uma pequena fazenda é enviado para estudar em uma escola na cidade.
Em seu primeiro dia de aula, sofre com o comportamento dos outros alunos que o
isolam por ele ser do interior e possuir hábitos da vida rural. O primeiro dia
de aula dele também é o primeiro dia da nova professora, Catarina.
Catarina é uma jovem professora, criada por sua tia Cida.
Ela é, ainda, sobrinha do Monsenhor Aristides, líder religioso da cidade.
Ao apresentar-se para a nova turma, Catarina quebra de
imediato a relação formal existente entre alunos e professores na época. Ela
permite que a chamem de Cate.
A nova professora chama atenção dos outros professores da
escola pela forma como leciona. Naquela época o ensino era muito formal e as
práticas metodológicas e educacionais eram rígidas. A professora Cate leciona
de uma forma lúdica, incomum e até impensável naquele cenário educacional. A educação
era conservadora e o jeito diferente de Cate provocou revolta por parte de
outros professores da instituição. Até da forma de ensinar. Adaptando esta nova
metodologia as necessidades dos alunos, a professora consegue ótimo aproveitamento
dos alunos. A prática didática e pedagógica de Cate permite que os alunos
aprendam com maior facilidade, pois eles ficam interessados pelos temas e pelas
abordagens realizadas em sala de aula. Ela encontra sempre novas maneiras de
entreter os alunos, inventa atividades que os estimulam a ler de modo prazeroso.
Ela sempre começa as aulas escrevendo uma frase no quadro e premiando o aluno
que a ler mais rapidamente. Ela inventa uma máquina de ler, em que os alunos
giram uma manivela e leem as frases que aparecem, e uma atividade emblemática
para os alunos que ficam maravilhados com a invenção. A professora leva seus alunos ao cinema
para que eles vejam o filme “Cleópatra”. Eles ficam interessados pela história
e buscam cada vez mais aprender. A tabuada, até então um obstáculo para muitos,
é aprendida através de música.
O filme é a retratação de um aprendizado eficaz e
natural. Uma relação afetiva entre alunos e professora, promovendo o acesso à
educação de forma agradável a todos.
Relacionando o filme com as práticas metodológicas das
séries iniciais:
O filme mostra que
a professora Catarina usava métodos de ensino que estavam muito além da sua
época, e por isso era incompreendida pela direção e a maioria dos professores.
Ela com seu jeito
extrovertido de ser, tendo uma visão do mundo diferente, despertaram nos alunos
o interesse pela leitura, levando os a terem prazer em aprender e adquirir
informação com diversificações como eram ensinadas, fazendo com que os alunos ,
se respeitassem, ensinando a união, a amizade, a falar em público, respeitando
a cultura de cada um, as variações linguísticas e as textuais, dando atividades
diversificadas, os alunos aprendiam brincando.
O filme e sua relação as práticas de métodos das séries
em iniciais em Língua Portuguesa:
Foi excelente! Dá-nos uma visão de como devemos agir, se portar,
ensinar as crianças a descobrir o mundo, aprendendo brincando, adquirindo
conhecimento, tendo prazer em aprender, a se expressar, escrever, ler, ter uma
visão diferente de uma sala de aula em que
aprender pode ser divertido e de modos diversificados.
Em relação específica a Língua Portuguesa, as crianças
aprenderam vários tipos de gêneros textuais: “Os três mosqueteiros” (narração),
contada pela menina. E a outras disciplinas (interdisciplinaridade): A
professora leva os alunos para aprender geografia ao ar livre, descrevendo a
paisagem e tendo uma visão de mundo (letramento).
O interessante foi como no filme a menina acaba com a
briga dos meninos, citando a história dos “Três Mosqueteiros”, cujo tema é “Um
por todos e todos por um” incentivando a
união, a amizade e o respeito com as diferenças linguísticas e regionais.
Aprenderam a descrever: redigindo textos através de
gibis, viram o filme “Cleópatra” e foram capazes de desenvolver uma peça
expondo a opinião deles, deixando de lado a timidez, aprendendo a trabalhar em
equipe, foi um incentivo a leitura, a escrita, a pensar, a falar em público, a
se expressar de várias formas e maneiras diferentes, a dramatizar, a adquirir
informação (enciclopédia), ter vontade e gosto em aprender mais e mais,
tornando o aprendizado divertido.
A discriminação presente no filme está no fato de que a
direção da escola e os professores não aceitavam a forma da professora ser
extrovertida e alegre, não aceitando o modo que ela ensinava. Por isso, a destituíram
do cargo fazendo assim com que ela fosse embora da cidade. “No entanto, ela
deixou um legado e uma lição para seus alunos: tudo que fizermos, devemos fazer
com amor prazer e darmos sempre o melhor de nós, mesmo não sendo certo para
alguns”, seus alunos entenderam isso, aprenderam a respeitar uns aos outros, a
não discriminar as diferenças de ninguém, a entender os vários tipos de amor. E
quando ela foi embora, entenderam o porquê da sua decisão.
Para época, a professora Catarina estava à frente de seu
tempo, e por isso era vista como “maluquinha”. Graças a sua maluquice seus
alunos não só aprenderam como pegaram gosto pelo saber, Creio que se todos os
professores fossem contagiados pelas “maluquices” de Catarina seus alunos
seriam contagiados pelo “espírito” do saber e de querer descobrir novos
horizontes, pois o maior tesouro que se pode ter não é o ouro nem a prata é o
saber, porque coisas materiais vêm e vão, mas o saber é eterno.
Ziraldo foi muito feliz em descrever essa professora, que
mesmo numa época difícil, se preocupava em fazer a diferença. Um assunto tão
atemporal que nos faz refletir sobre nosso papel de Educador. Se todos nós
formos um pouco “maluquinhos” com a Cate, vamos fazer a diferença na Educação. É
um trabalho de “formiguinha”, mas não podemos desistir.
Obrigada aos alunos da disciplina “Métodos e práticas das
séries iniciais em Língua Portuguesa” por essa explanação.
Parabéns!
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
sábado, 13 de setembro de 2014
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Práticas de sucesso na resolução de conflitos - Telma Vinha
Os professores têm sido desestimulados devido aos conflitos vivenciados em sala de aula.As práticas usadas são evitar,conter ou ignorar.Isso tem trazido grande desgaste entre os professores.O conflito deve ser visto como processo de aprendizado no construtivismo, envolvendo os alunos na resolução dos problemas causados pelo conflito.Os sentimentos são necessários, mas os atos devem ser controlados.As atividades devem ser ativas e não mecânicas. Os alunos devem falar suas discordâncias e buscar soluções para resolvê-las.Essas resoluções devem ser ministradas de modo impessoal e não punitivas, de modo legislativo.Construir um ambiente de diálogo. ( Segundo Telma Vinha).
Assinar:
Postagens (Atom)