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sábado, 28 de março de 2015

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segunda-feira, 23 de março de 2015

Sugestões para encontrarem cantigas para
 Contação de histórias e brincadeiras...

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A letra cursiva está com os dias contados? Especialistas respondem 
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Rayder Bragon
Do UOL, em Belo Horizonte
17/03/201506h02 > Atualizada 17/03/201516h34



O ensino da letra cursiva (de mão) na alfabetização das crianças é considerado por alguns especialistas como ineficaz e segregador e, por outros, como um bom meio de fomentar o desenvolvimento intelectual de meninos e meninas.
A educadora Maria Helena de Moura Neves, professora de pós-graduação em letras da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie, defende o ensino da letra cursiva.
"Quando você se põe a escrever, você não se põe a escrever pensando nas letras, você se põe a escrever pensando no sentido que você vai dar. Seus elementos são símbolos, são signos, são coisas mais compactas, com valor em si, e não, fragmentos de sinais", afirmou.
Segundo ela, a criança deveria ser apresentada à letra cursiva, independentemente de usá-la ou não após o domínio dessa modalidade de escrita.  "Não digo que as pessoas não possam escrever à mão com letra de forma, ou digitar, mas não pode ser subtraído dela a oportunidade de ser apresentada a esse tipo de escrita", disse.
A professora cita o avanço tecnológico como um fator de desenvolvimento, mas faz ressalvas. "A formação não pode ser bitolada pelo que está na moda, pelo que a gente acha que é eficiente".
Maria Helena disse acreditar que a letra cursiva não deverá desaparecer tão cedo no país. "Nós temos um país grande, com núcleos completamente diferentes. Alguns mal dispõem de um lápis e um papel", afirma. 
Segregação
Já para Francisca Paulo Toledo Monteiro, que trabalha com alfabetização e letramento na Divisão de Educação Infantil e Complementar da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), em São Paulo, o ensino da letra cursiva no país teve, por muito tempo, papel de segregação em alguns casos.
"Escrever em letra cursiva exclui milhões de pessoas. A letra cursiva, hoje em dia, é uma falácia. Isso não é mais uma obrigatoriedade, pelo menos para uma educação inclusiva. O importante da escrita é que ela tenha sentido e faça a comunicação, ou seja, eu não posso inventar uma palavra ou colocá-la fora de ordem. Mas, se vou escrever com letra cursiva ou de bastão, não tem problema nenhum", teorizou.
A educadora diz que a escola excluía crianças com síndrome de Down, paralisia cerebral ou problemas motores, que não conseguiam escrever com letra cursiva.
"O cenário que nós tínhamos era, muitas vezes, o de encaminhar a criança para treinar caligrafia e, em muitos casos, a criança era inteligentíssima, mas se perdia na escola, era retida nos estudos porque não conseguia fazer uma letra legível".
A especialista ainda questionou se, de fato, a criança que domina a letra cursiva tem consciência do que escreveu. "Nós temos algumas crianças que copiam textos com a letra maravilhosa, mas não leem. A teoria que, para estar alfabetizado, tinha grafar com letra cursiva, foi por terra", afirmou.
Questionada sobre a versão de que a letra cursiva ajuda na cognição, a professora discordou. "Os japoneses não escrevem em letra cursiva e, nem por isso, deixaram de desenvolver a cognição. Existem muitas maneiras de desenvolver a cognição. Articular o pensamento com a palavra e com a ação e com o sentimento", declarou.
'A letra cursiva está fadada a acabar'
Cláudia Aparecida Pereira

A professora Maria Margareth de Castro Pinto Osório, que hoje ocupa o cargo de vice-diretora na Escola Estadual Celmar Botelho Duarte, em Belo Horizonte, disse acreditar no desaparecimento da letra cursiva. A educadora lecionou em sala de aula por 24 anos na rede pública e disse estar prestes a se aposentar.
"No meu entender, a letra cursiva está fadada a acabar, porque as pessoas só estão querendo teclar e, ao teclar, deixam de escrever. Hoje não se escreve mais, abrevia-se', avaliou.
Ela disse achar importante o ensino da letra cursiva para que a criança desenvolva o gosto pela escrita e pela leitura. "Antigamente, a criança escrevia e tinha noção do que estava escrevendo. Uma redação tinha princípio, meio e fim. Hoje não tem mais isso. Escreve-se muito pouco. Acho que precisa juntar o novo com o antigo".
A dirigente confessou que, quando vê um aluno com a letra ilegível, tira dinheiro do bolso para comprar um caderno de caligrafia. "Eu compro e passo exercícios para ele. Mesmo não sendo professora deles, dou o caderno e depois corrijo no fim de semana", confidenciou.
01 de dezembro de 2014 16h16
Finlândia irá trocar letra cursiva por digitação nas escolas primárias
Ensinar a escrita à mão será opção do professor, enquanto a digitação passa a ser obrigatória
Por Redação Link
Crianças passam a aprender digitação nas escolas; letra cursiva se torna opcional. FOTO: REUTERS
A partir de 2016, as crianças finlandesas terão aulas de digitação nas escolas, enquanto o ensino de escrita à mão da letra cursiva irá se tornar opcional.
A conselheira da Secretaria Nacional de Educação da Finlândia, Minna Harmanen, explica que “ter uma digitação fluente é uma habilidade cívica importante, que pode ser associada por todos”. Ela lembra que há muitos cursos escolas que já utilizam material escolar digital e a rapidez na digitação é de grande importância para o desenvolvimento dos alunos.

Mas a medida não irá extinguir a escrita à mão das escolas. Os professores que desejarem continuar ensinando a escrita cursiva tem liberdade para isso, ainda de acordo com a conselheira. A Secretaria está finalizando as mudanças para as escolas primárias e serão aplicadas a partir do outono de 2016.

sábado, 21 de março de 2015

A seca e o inverno CORDEL DE PATATIVA DO ASSARÉ
Na seca inclemente no nossoNordeste
O sol é mais quente e o céu mais azul
E o povo se achando sem chão e sem veste
Viaja à procura das terras do Sul
 Porém quando chove tudo é riso e festa
O campo e a floresta prometem fartura
Escutam-se as notas alegres e graves
Dos cantos das aves louvando a natura
Alegre esvoaça e gargalha o jacu
Apita a nambu e geme a juriti
E a brisa farfalha por entre os verdores
Beijando os primores do meu Cariri
De noite notamos as graças eternas
Nas lindas lanternas de mil vaga-lumes
Na copa da mata os ramos embalam
E as flores exalam suaves perfumes
Se o dia desponta vem nova alegria
A gente aprecia o mais lindo compasso
Além do balido das lindas ovelhas
Enxames de abelhas zumbindo no espaço
E o forte caboclo da sua palhoça
No rumo da roça de marcha apressada
Vai cheio de vida sorrindo e contente
 Lançar a semente na terra molhada
Das mãos desse bravo caboclo roceiro
Fiel prazenteiro modesto e feliz
 É que o ouro branco sai para o processo
 Fazer o progresso do nosso país

Bruxas não existem | Edi Fonseca lê o conto de Moacyr Scliar

O temporal no Amazonas | Edi Fonseca lê o conto de Thiago de Mello

Silvinha Meirelles lê o conto Se assim é, assim será?

Pedro Bandeira lê o conto Lado a lado, bem bolado

Lidia Izecson de Carvalho lê o poema Confusões do seu José

Heloisa Prieto lê o conto O baú secreto da vovó

Cléo Busatto lê o conto Dona Cotinha, Tom e o gato Joca

Beatriz Vichessi lê o conto Casa de vô

Ferréz lê a canção Lado bom

Hélio Ziskind lê a canção Na casa do cozinheiro

Liliane Prata lê o conto O Sol azul

Marcelo Alencar lê o conto Amplexo

Marcelo Alencar lê o conto Amplexo

Pechada | Edi Fonseca lê o conto de Luis Fernando Verissimo

A chuva | Edi Fonseca lê o poema de Arnaldo Antunes

Escorrendo | Edi Fonseca lê a crônica de Antonio Prata

Papagaio congelado | Edi Fonseca lê a anedota recontada por Ricardo Azevedo

O céu ameaça a Terra | Edi Fonseca lê a lenda recontada por Betty Mindlin

O céu ameaça a Terra | Edi Fonseca lê a lenda recontada por Betty Mindlin

A seca e o inverno | Edi Fonseca lê o cordel de Patativa de Assaré

A seca e o inverno | Edi Fonseca lê o cordel de Patativa de Assaré

De onde vem a inspiração "Um vídeo sobre processo criativo"